ASSASSINO DE JOHN LENNON TENTARÁ OBTER SUA LIBERDADE PELA 7ª VEZ
Assassino de John Lennon tentará obter sua liberdade pela 7ª vez
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AFPMark David Chapman, assassino de John Lennon, em foto divulgada pela polícia de Nova York (9/12/1980)
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Washington, 18 ago (EFE).- O assassino de John Lennon, Mark David
Chapman, tentará conquistar sua liberdade pela sétima vez nos tribunais
em uma audiência marcada para a próxima semana, informou neste sábado a
imprensa americana.
Segundo o jornal "Washington Post", está previsto que Chapman compareça nesta semana perante a Junta de Liberdade Condicional, que poderá anunciar sua decisão na quinta ou sexta-feira, informou neste sábado a porta-voz do Departamento de Prisões de Nova York, Linda Foglia.
Chapman foi condenado à prisão perpétua desde seu julgamento em 1981. No entanto, o assassino de John Lennon poderia ganhar liberdade condicional a partir do ano 2000 (depois de cumprir 20 anos de prisão) em julgamentos bienais, uma medida que já foi negada seis vezes.
Acusado de assassinato em segundo grau, Chapman, que na época tinha 25 anos, matou Lennon com quatro tiros no dia 8 de dezembro de 1980, quando o ex-Beatle saia de sua residência no edifício Dakota, situado próximo ao Central Park de Nova York.
Em algumas ocasiões anteriores, a viúva do astro britânico, Yoko Ono, manifestou sua oposição à libertação de Chapman. Segundo Yoko, a liberdade do assassino poderia representar uma ameaça para sua própria segurança e também para a de sua família.
A última vez que Chapman tentou ganhar sua liberdade foi em agosto de 2010, porém, a Junta de Liberdade Condicional rejeitou seu pedido um mês mais tarde, depois de ter revisado o caso.
Segundo o jornal "Washington Post", está previsto que Chapman compareça nesta semana perante a Junta de Liberdade Condicional, que poderá anunciar sua decisão na quinta ou sexta-feira, informou neste sábado a porta-voz do Departamento de Prisões de Nova York, Linda Foglia.
Chapman foi condenado à prisão perpétua desde seu julgamento em 1981. No entanto, o assassino de John Lennon poderia ganhar liberdade condicional a partir do ano 2000 (depois de cumprir 20 anos de prisão) em julgamentos bienais, uma medida que já foi negada seis vezes.
Acusado de assassinato em segundo grau, Chapman, que na época tinha 25 anos, matou Lennon com quatro tiros no dia 8 de dezembro de 1980, quando o ex-Beatle saia de sua residência no edifício Dakota, situado próximo ao Central Park de Nova York.
Em algumas ocasiões anteriores, a viúva do astro britânico, Yoko Ono, manifestou sua oposição à libertação de Chapman. Segundo Yoko, a liberdade do assassino poderia representar uma ameaça para sua própria segurança e também para a de sua família.
A última vez que Chapman tentou ganhar sua liberdade foi em agosto de 2010, porém, a Junta de Liberdade Condicional rejeitou seu pedido um mês mais tarde, depois de ter revisado o caso.
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