RENATO GAÚCHO SE DERRETE PELA FILHA: DURMO E ACORDO PENSANDO NELA
Renato Gaúcho se derrete pela filha: 'Durmo e acordo pensando nela'
Às vésperas do dia dos pais, Renato Gaúcho e sua única filha, Carolina Portaluppi,
de 18 anos, receberam o EGO em um bate papo divertido para comemorar a
forte relação entre os dois e os muitos momentos divertidos que já
passaram juntos. Não é só Carol que tem o poder de embranquecer os
cabelos do ex-jogador. Os traços bem conservados de Renato - que
completa 50 anos no dia 9 de setembro - também provocam situações
incômodas à jovem. "Algumas amigas, na faixa dos 20 anos, falam: 'seu
pai é sarado, hein?'. Me afasto logo delas!", avisa a moça,
ciumentérrima.
Além
do ciúme - visivelmente mútuo -, a convivência entre pai e filha é
marcada por muita admiração e também por histórias engraçadas. Algumas
das quais os dois relembram neste encontro.
Craque
no campo, Gaúcho até hoje não aprendeu a nadar. Por conta disso, já
virou piada na praia após salvar a filha de um afogamento. “Carol sempre
foi abusada no mar. Quando ela era pequena, entrava pela água adentro.
Com medo que se afogasse, eu ia atrás dela. Uma vez saí embrulhado por
uma onda que me arrastou com ela até a beira. Levantei cheio de areia na
boca e com toda a praia me filmando com o celular”, lembra o papai
salva-vidas, aos risos.
Carolina também
se recorda de um momento inesquecível que viveu com o pai bonitão
quando era pequena e ia no banco de trás do carro de Renato. “Paramos em
um sinal da Lagoa Rodrigo de Freitas (Zona Sul do Rio) quando passaram
três meninas. Uma delas olhava para o meu pai e andava ao mesmo tempo.
Ela ficou tão hipnotizada por ele que de repente tropeçou e desapareceu.
Acabou indo parar dentro da lagoa!”, recorda Carol, às gargalhadas.
'Ela é tudo para mim'
Renato mal
consegue definir o amor que sente pela única filha: “Ela é tudo para
mim. Acordo pensando nela, durmo pensando nela, procuro curti-la ao
máximo”. A relação entre os dois é tão intensa que Carolina, mesmo
morando com a mãe, a jornalista Carla Cavancanti, convive mais com o
pai. “Temos o gênio igual. Acordamos de mau humor e vamos juntos à praia
e aos restaurantes. Só não vamos ao shopping porque os fãs nos param
para tirar fotos”, justifica ela. "E aí não consigo curtir minha filha
como gostaria", emenda Renato.
Quando
foi apresentado ao primeiro namorado de Carolina, o ex-jogador foi logo
avisando que não queria que ela beijasse e abraçasse o rapaz na sua
frente. Desde então, a determinação paterna é seguida à risca pela moça.
“Até hoje meus namorados reclamam. Entro nos lugares na frente,
abraçada ao meu pai e eles vêm atrás. Parecem uns capachos (risos)”.
De pai para filha
Escolado na
vida e nos campos, Renato conta que a maior lição que pretende deixar
para Carolina é de que a vida não é só de vitórias. Um dia se perde, no
outro se ganha. A experiência pôde ser sentida na pele pela jovem no ano
passado, quando o pai - então técnico do Grêmio - vivia um momento
tenso na decisão do campeonato gaúcho contra o rival Internacional.
Quando a disputa foi para os pênaltis, Renato pediu para a filha descer
da cadeira do estádio e ficar ao seu lado no campo. “Ela ficou do meu
lado, com um terço na mão, rezando comigo. Meu time perdeu e ela foi até
o vestiário me consolar. Pode ter dez pessoas que o consolo delas nunca
será como o consolo de um filho. Filho é tudo", sentencia Renato.
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