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PATOR CHEFIA QUADRILHA DE MILICIANOS E USA IGREJA COMO ESCRITÓRIO DO CRIME


Pastor chefia quadrilha de milicianos e usa igreja como escritório do crime

Dez pessoas foram presas na Operação Pandora II, deflagrada na manhã desta quinta-feira, para prender 13 integrantes de uma milícia que age em cinco bairros da Zona Oeste do Rio. O bando é acusado de uma série de crimes como agiotagem, extorsões, ameaças, comércio ilegal de combustíveis, além da exploração de transporte alternativo, de máquinas caça-níqueis e cobrança irregular de “taxa de segurança”. Participam da ação agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco/IE) e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público (MP).Um dos alvos da operação é o pastor Dijanio Aires Diniz que, segundo as investigações, é chefe do bando. Chamado de Pastor pelos cúmplices, ele, segundo o MP, usava as dependências da Igreja Pentecostal Deus é a Luz, em Campo Grande, como escritório do crime, fazendo empréstimos e cobranças no local. A taxa de juros cobrada pelo dinheiro emprestado chegava a 30% ao mês. Um livro de Direito Tributário com fundo falso foi encontrado no templo. Dijanio estregou-se na Draco.

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