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GESTANTE PEREGRINA POR HOSPITAIS EM BUSCA DE ATENDIMENTO


Gestante peregrina por hospitais em busca de atendimento


É um absurdo uma coisa destas: pagamos impostos e não temos direito a um atendimento". O protesto é da lavradora Marinalva Oliveira Sena, que passou quatro dias à procura de atendimento para a nora, a estudante Gabriela do Carmo Teixeira, 22 anos, em hospitais de Feira de Santana (a 108 km de Salvador).Grávida de nove meses, a jovem estava perdendo líquido e apresentava sangramento; mesmo assim, não conseguia assistência. "O médico do Hospital da Mulher mandou um relatório e, aqui (no Clériston Andrade), a moça sequer pegou o papel, foi logo avisando que não há vagas. Desde sábado que ela sofre e não é atendida", relatou a sogra.A lavradora disse que esteve com a nora nos hospitais da Mulher, Dom Pedro e Clériston Andrade (HGCA), e em todos lhes diziam que não havia vagas."Segunda-feira, o médico pediu um ultrassom, que mostrou que ela estava com pouco líquido; voltamos para o Hospital da Mulher, que nos mandou embora e, hoje (terça-feira), voltamos lá, e o médico mandou que viéssemos para cá", relatou, sentada no banco da recepção do HGCA.

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